Foto: Henrique Almeida/Agecom/DGC/UFSC
As sete Pró-Reitorias serão mantidas, porém reorganizadas. A DESEG vira uma Secretaria. O Departamento de Inovação Tecnológica (DIT) vai se tornar na Agência de Inovação. A Diretoria Geral de Comunicação, criada na gestão Roselane/Lúcia, vai ser extinta e Cancellier diz que vai fortalecer a Agência de Comunicação (AGECOM). As mudanças mais significativas serão a unificação do do DEPAE ,DFO ,DPMI na Secretaria de Obras e a criação das Secretarias de Ações Afirmativas e da Secretaria de Esportes, áreas hoje vinculadas a Pró-Reitoria de Assuntos Estudantis (PRAE).
“ Não estamos criando cargo nenhum. Na verdade estamos trabalhando com a estrutura de adjuntos da pró-reitoria. Hoje as pró-reitorias e secretarias tem adjuntos e achamos desnecessário. É melhor criar uma pequena estrutura que dê conta de uma ação”
Com o intuito de intensificar a inclusão de minorias dentro da universidade será criada a Secretaria de Ações Afirmativas que tratará de casos de preconceito - de gênero, sexual, racial ou monetário, - antes responsabilidades da PRAE, além de auxiliar nas questões de permanência estudantil.
“Agora, 50% de nossos alunos são oriundos de escolas públicas. Dentro disso temos a fatia do salário minimo, negros, indígenas e cada vez mais entram mulheres na universidade. São públicos que atraem mais violência, porque se imagina que eles são menos protegidos. Está na hora da universidade ter uma estrutura que cuide definitivamente disso Isso já devia ter sido instalado.[...]“Além dos quadros associados à danos físicos, existem os danos morais e esses também precisam ter uma ação. Temos que ter um trabalho educativo forte. Compreendemos que a educação ajuda a diminuir preconceitos.”
“ Não estamos criando cargo nenhum. Na verdade estamos trabalhando com a estrutura de adjuntos da pró-reitoria. Hoje as pró-reitorias e secretarias tem adjuntos e achamos desnecessário. É melhor criar uma pequena estrutura que dê conta de uma ação”
Com o intuito de intensificar a inclusão de minorias dentro da universidade será criada a Secretaria de Ações Afirmativas que tratará de casos de preconceito - de gênero, sexual, racial ou monetário, - antes responsabilidades da PRAE, além de auxiliar nas questões de permanência estudantil.
“Agora, 50% de nossos alunos são oriundos de escolas públicas. Dentro disso temos a fatia do salário minimo, negros, indígenas e cada vez mais entram mulheres na universidade. São públicos que atraem mais violência, porque se imagina que eles são menos protegidos. Está na hora da universidade ter uma estrutura que cuide definitivamente disso Isso já devia ter sido instalado.[...]“Além dos quadros associados à danos físicos, existem os danos morais e esses também precisam ter uma ação. Temos que ter um trabalho educativo forte. Compreendemos que a educação ajuda a diminuir preconceitos.”